terça-feira, 7 de outubro de 2008

A primeira barracada

A custo consegui perceber como as máquinas de venda automática de bilhetes funcionavam e lá consegui comprar um bilhete de comboio até casa.
A viagem no Orlyval teve de ser feita de pé atendendo à enorme mochila que trazia às costas e à quantidade de tralha que vinha agarrada às minhas mãos. Mas, à saída do metro e ao tentar entrar na estação do RER de Antony, a "tragédia grega" acontece.
Ainda estou para saber como, mas a marmela que ia à minha conseguiu encravar o torniquete depois de eu ter validado o meu bilhete e quando eu queria passar, nada. Tentei passar o bilhete outra vez, mas tudo o que consegui foi ver um luzinha vermelha.
Ao ver a minha cara e a cagada que tinha feito, a marmela virou-se para mim e disse-me para saltar por cima do torniquete e assim o fiz.
Nas câmaras de segurança da estação viu-se uma tartaruga gigante de carapaça verde a galgar o torniquete e a correr em direcção a Paris.

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