A custo consegui perceber como as máquinas de venda automática de bilhetes funcionavam e lá consegui comprar um bilhete de comboio até casa.
A viagem no
Orlyval teve de ser feita de pé atendendo à enorme mochila que trazia às costas e à quantidade de tralha que vinha agarrada às minhas mãos. Mas, à saída do metro e ao tentar entrar na estação do
RER de
Antony, a "tragédia grega" acontece.
Ainda estou para saber como, mas a
marmela que ia à minha conseguiu encravar o torniquete depois de eu ter validado o meu bilhete e quando eu queria passar, nada. Tentei passar o bilhete outra vez, mas tudo o que consegui foi ver um
luzinha vermelha.
Ao ver a minha cara e a cagada que tinha feito, a
marmela virou-se para mim e disse-me para saltar por cima do torniquete e assim o fiz.
Nas
câmaras de segurança da estação viu-se uma tartaruga gigante de carapaça verde a galgar o torniquete e a correr em direcção a Paris.